CABALA
(trechos extraídos do livro "Dogma e Ritual da Alta Magia)
A Alquimia tomou emprestado da Cabala todos os seus signos, e era na lei das analogias, resultantes da harmonia dos contrários, que baseava suas operações.
A magia é a primeira das ciências e a mais caluniada de todas, porque o vulgo obstina-se em confundir a magia com a bruxaria supersticiosa cujas práticas abomináveis são denunciadas.
Os próprios historiadores religiosos reconhecem a existência e o poder da magia que concorria abertamente com a de Moisés.
Saber, ousar, querer, calar-se,
são os quatro verbos cabalísticos do tetragrama e as quatro formas hieroglíficas da esfinge.
Saber é a cabeça humana;
ousar são as garras do leão;
querer são as ilhargas laboriosas do touro;
calar são as asas místicas da águia.
A magia é a cabala física.
(trechos extraídos do livro "Dogma e Ritual da Alta Magia)
A Alquimia tomou emprestado da Cabala todos os seus signos, e era na lei das analogias, resultantes da harmonia dos contrários, que baseava suas operações.
A magia é a primeira das ciências e a mais caluniada de todas, porque o vulgo obstina-se em confundir a magia com a bruxaria supersticiosa cujas práticas abomináveis são denunciadas.
Os próprios historiadores religiosos reconhecem a existência e o poder da magia que concorria abertamente com a de Moisés.
Saber, ousar, querer, calar-se,
são os quatro verbos cabalísticos do tetragrama e as quatro formas hieroglíficas da esfinge.
Saber é a cabeça humana;
ousar são as garras do leão;
querer são as ilhargas laboriosas do touro;
calar são as asas místicas da águia.
A magia é a cabala física.
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