contra a especulação

Preço do barril agora
Em 2002 o preço do barril custava ± 77 Euros ($­70). Quando chegar aos 110 dólares, o preço será 70,5€, ao câmbio actual. Se o que pagamos não pára de aumentar, algo nos escapa...O que será? online

terça-feira, dezembro 04, 2007

AQUI HÁ GATO....




DESPOTAS, DITADORES E FACINORAS AFRICANOS estão sobre VIGILÂNCIA....



quinta-feira, outubro 11, 2007

Pena de Morte igual a Vingança !





Como "Policias Universais de trapaças antigas" não podemos deixar de estar mais que solidários com a Moratória proposta pela Amnistia Internacional, sobre as execuções de PENAS DE MORTE...





Condenar á Morte e executar essa mesma sentença de modo frio e cruel é mesmo uma Trapaça bem antiga, contra a qual qualquer policial que se preze deve Lutar...


Não existe Justiça em nenhuma condenação À pena capital ,mas sim apenas VINGANÇA... E nenhum policial deve pactuar com VINGANÇAS... sejam elas particulares ou oficiais !!

quarta-feira, fevereiro 28, 2007

Averdade sobre adescolonização?

Tertúlia do Casino Figueira recebeu Almeida Santos e Quadratura do Círculo
Repor a verdade da descolonização

António Almeida Santos foi o convidado de Fevereiro das Tertúlias do Casino. Com moderação de Carlos Andrade, a passagem do ex-presidente da Assembleia da República pela Figueira ficou marcada pela companhia dos elementos do programa Quadratura do Círculo.
Paula Alexandra Almeida

Descolonização e emprego foram os principais temas debatidos no Casino Figueira na noite de terça-feira, em mais uma tertúlia que teve como convidado António Almeida Santos e que inclui a gravação ao vivo do programa da SIC Notícias, Quadratura do Círculo, transmitido ontem à noite, com Pacheco Pereira, Jorge Coelho e Lobo Xavier.
Recentemente publicadas, as “quase memórias” de Almeida Santos são cerca de mil páginas dedicadas ao processo de descolonização português. Almeida Santos não estranhou que “muitos portugueses ficassem surpreendidos com a revelação de alguns acontecimentos descritos no livro”, já que “há um desconhecimento profundo de muitos dos aspectos que rodearam o processo”, afirmou.
O livro é “um juízo próprio”, assegurou. “É a minha verdade da guerra colonial e da forma como se processou a descolonização portuguesa que não foi a pior de todas, apesar do envenenamento produzido com a circunstância de quase toda a comunidade internacional ter cortado relações com Portugal, exercendo uma forte pressão externa”.
Almeida Santos louvou, no entanto, “a maneira como no continente se acolheu quase sem dor a leva de retornados”, dor essa “vencida na generosidade dos portugueses que permitiram uma reintegração sem traumas”.
Não se considerando “culpado”, Almeida Santos lamentou ainda que tivesse sido “acusado de tudo”, na altura. “Então, não reagi porque a minha obrigação era compreender. Mas agora tenho o direito de pôr cá fora a minha verdade”.
Sobre o assunto, Lobo Xavier recordou que os retornados “não foram as únicas vítimas da descolonização”, mas também o foram os naturais dos vários países, tendo Jorge Coelho adicionado ao grupo “os milhares de jovens portugueses que mortos e estropiados na guerra”.
Pacheco Pereira, por seu turno, afirmou que “ainda não há distanciação histórica” para avaliar as consequências ou o processo de descolonização, visto que os envolvidos ainda estão vivos. Mas à época, assegurou, “a maior parte dos portugueses não sabia nada de África. E a oposição não queria saber de África para nada”.
Surpreendendo os presentes com a escolha do tema para a tertúlia, Almeida Santos assegurou, já terminada a gravação do programa, que “o fim do emprego é uma tendência irreversível” e que “não tem sido devidamente reflectida, não se preocupando com ela os senhores do mundo”.
O ex-presidente da AR questionou porque é que, com o fim anunciado do emprego, os políticos continuam a combater o desemprego e a falar de pleno emprego, quando os números indicam mais de 1 bilião de desempregados e sempre a aumentar.
Mostrando um certo descrédito no futuro, e referindo que os robots farão tudo o que o homem faz e terão até “bom senso”, Almeida Santos questionou ainda como é que será então distribuída a riqueza. “Hoje, a distribuição da riqueza faz-se através dos salários”, afirmou. “Ora, com sem emprego não há salários, não havendo salários, como é que será feita a distribuição da riqueza?”.
As Tertúlias do Casino continuam em Março, dia 20, com Filipe Duarte Santos, e em Abril, dia 17, com Rui Vilar. O programa prevê ainda, para Junho, a presença de Marcelo Rebelo de Sousa.
http://www.oprimeirodejaneiro.pt/?op=artigo&sec=1679091c5a880faf6fb5e6087eb1b2dc&subsec=&id=3f3fee2c56efcf37130424d30e72f088

quarta-feira, janeiro 24, 2007

jihad, a guerra santa

A JIHAD
(guerra santa)

É uma Obrigação Divina. cumprindo uns estão outros dispensados..

Náo devem começar as hostilidades com o inimigo antes de oter chamado a abraçar a religião de Alá, a não ser que o inimigo tome primeiro aofensiva.O Inimigo ou se converte ao islamismo ou pagar´a capitação (Jizya), se não pagar ser-lhes-a feita guerra. A JIZYA só é cobrada áqueles que se encontrem numterritório islâmico...fora dele só será cobrada jizya se o inimigo vier ao território islãmico. Figir na frente do inimigo é pecado mortal se os seus efectivos forem o dobro ou menos do que os muçulmanos, se forem superiores não há inconveniente em adoptar a fuga.Não há inconveniente em matar os prisioneiros de raça branca não árabe que tiverem sido feitos.Mas ninguem deverá ser morto depois de ter tido o aman(salvaguarda). Não serão mortas nem as mulheres nem os impúberes, evitar-se-á matar monges e rabinos a não ser que tenham sido combatentes...

literalmente JIHAD significa o "esforço" pelo reino de deus,e é considerada "o sexto pilar do Islão"- é a Participação por excel~encia na Obra comunitária, na luta armada pela defesa do Islão.

fonte:"MAHOMET,LA PAROLE D'ALLÄH"de Anne-Marie Delcambre - GALLIMARD 1987