contra a especulação

Preço do barril agora
Em 2002 o preço do barril custava ± 77 Euros ($­70). Quando chegar aos 110 dólares, o preço será 70,5€, ao câmbio actual. Se o que pagamos não pára de aumentar, algo nos escapa...O que será? online

sábado, novembro 15, 2008

SARAMAGO E OS OVOS




Tanto quanto percebi o NÒBÈL J. SARAMAGO está e muito bemcontra aqueles que atiraram ovos à ministra da educação.....Mas por favor..Sra ministra da educação..também é violação dos direitos humanosobrigar os pobres e insurrectos estudantes ater de estudaro errante escritor só porque foi premiado... e tem tão nobre opinião

domingo, setembro 28, 2008

A Paciência de JÓ...


Começa a faltar tempo par investigar a implicação da esquerdalha burguesa (leia-se filhos de ricos ou remediados com espirito Marxista-Leninista- Bolivarianos -independentistas anti capitalistas e outros istas) que se adornaram dos centros de decisão bolsista e similares...Não se trata de "caça ás bruxas", mas de separar o trigo do joio...gente que nunca se esforçou por amealhar uma moeda que fosse do "Tio Patinhas", por mais MDAs e A teams que tenham tal não significa que sejam competentes para estar á frende de grandes empresas...E esse é o preço que pagamos hoje por nos termos rodeado de " Incompetentes de Cátedra"... venham os "Analfabrutos"...dar uma lição de economia a estes experts...!!!

sexta-feira, abril 04, 2008

A CULPA DA CRISE ECONÓMICA MUNDIAL

os (i)Responsáveis...

estudo sobre a crise...

Analizando exaustivamente os factos e os números
concluimos que
os verdadeiros responsáveis pela crise mundial são:

1- Engenheiros;
2- Economistas ;
3-Contabilistas .

Dado que:

a) Engenheiros - Pensam que são economistas e sabem fazer contas;

b) Economistas - Pensam que sabem fazer contas, e inventam engenhocas para justificar os erros;

c) Contabilistas - Pensam que são engenheiros...

terça-feira, dezembro 04, 2007

quinta-feira, outubro 11, 2007

Pena de Morte igual a Vingança !





Como "Policias Universais de trapaças antigas" não podemos deixar de estar mais que solidários com a Moratória proposta pela Amnistia Internacional, sobre as execuções de PENAS DE MORTE...





Condenar á Morte e executar essa mesma sentença de modo frio e cruel é mesmo uma Trapaça bem antiga, contra a qual qualquer policial que se preze deve Lutar...


Não existe Justiça em nenhuma condenação À pena capital ,mas sim apenas VINGANÇA... E nenhum policial deve pactuar com VINGANÇAS... sejam elas particulares ou oficiais !!

quarta-feira, fevereiro 28, 2007

Averdade sobre adescolonização?

Tertúlia do Casino Figueira recebeu Almeida Santos e Quadratura do Círculo
Repor a verdade da descolonização

António Almeida Santos foi o convidado de Fevereiro das Tertúlias do Casino. Com moderação de Carlos Andrade, a passagem do ex-presidente da Assembleia da República pela Figueira ficou marcada pela companhia dos elementos do programa Quadratura do Círculo.
Paula Alexandra Almeida

Descolonização e emprego foram os principais temas debatidos no Casino Figueira na noite de terça-feira, em mais uma tertúlia que teve como convidado António Almeida Santos e que inclui a gravação ao vivo do programa da SIC Notícias, Quadratura do Círculo, transmitido ontem à noite, com Pacheco Pereira, Jorge Coelho e Lobo Xavier.
Recentemente publicadas, as “quase memórias” de Almeida Santos são cerca de mil páginas dedicadas ao processo de descolonização português. Almeida Santos não estranhou que “muitos portugueses ficassem surpreendidos com a revelação de alguns acontecimentos descritos no livro”, já que “há um desconhecimento profundo de muitos dos aspectos que rodearam o processo”, afirmou.
O livro é “um juízo próprio”, assegurou. “É a minha verdade da guerra colonial e da forma como se processou a descolonização portuguesa que não foi a pior de todas, apesar do envenenamento produzido com a circunstância de quase toda a comunidade internacional ter cortado relações com Portugal, exercendo uma forte pressão externa”.
Almeida Santos louvou, no entanto, “a maneira como no continente se acolheu quase sem dor a leva de retornados”, dor essa “vencida na generosidade dos portugueses que permitiram uma reintegração sem traumas”.
Não se considerando “culpado”, Almeida Santos lamentou ainda que tivesse sido “acusado de tudo”, na altura. “Então, não reagi porque a minha obrigação era compreender. Mas agora tenho o direito de pôr cá fora a minha verdade”.
Sobre o assunto, Lobo Xavier recordou que os retornados “não foram as únicas vítimas da descolonização”, mas também o foram os naturais dos vários países, tendo Jorge Coelho adicionado ao grupo “os milhares de jovens portugueses que mortos e estropiados na guerra”.
Pacheco Pereira, por seu turno, afirmou que “ainda não há distanciação histórica” para avaliar as consequências ou o processo de descolonização, visto que os envolvidos ainda estão vivos. Mas à época, assegurou, “a maior parte dos portugueses não sabia nada de África. E a oposição não queria saber de África para nada”.
Surpreendendo os presentes com a escolha do tema para a tertúlia, Almeida Santos assegurou, já terminada a gravação do programa, que “o fim do emprego é uma tendência irreversível” e que “não tem sido devidamente reflectida, não se preocupando com ela os senhores do mundo”.
O ex-presidente da AR questionou porque é que, com o fim anunciado do emprego, os políticos continuam a combater o desemprego e a falar de pleno emprego, quando os números indicam mais de 1 bilião de desempregados e sempre a aumentar.
Mostrando um certo descrédito no futuro, e referindo que os robots farão tudo o que o homem faz e terão até “bom senso”, Almeida Santos questionou ainda como é que será então distribuída a riqueza. “Hoje, a distribuição da riqueza faz-se através dos salários”, afirmou. “Ora, com sem emprego não há salários, não havendo salários, como é que será feita a distribuição da riqueza?”.
As Tertúlias do Casino continuam em Março, dia 20, com Filipe Duarte Santos, e em Abril, dia 17, com Rui Vilar. O programa prevê ainda, para Junho, a presença de Marcelo Rebelo de Sousa.
http://www.oprimeirodejaneiro.pt/?op=artigo&sec=1679091c5a880faf6fb5e6087eb1b2dc&subsec=&id=3f3fee2c56efcf37130424d30e72f088

quarta-feira, janeiro 24, 2007

jihad, a guerra santa

A JIHAD
(guerra santa)

É uma Obrigação Divina. cumprindo uns estão outros dispensados..

Náo devem começar as hostilidades com o inimigo antes de oter chamado a abraçar a religião de Alá, a não ser que o inimigo tome primeiro aofensiva.O Inimigo ou se converte ao islamismo ou pagar´a capitação (Jizya), se não pagar ser-lhes-a feita guerra. A JIZYA só é cobrada áqueles que se encontrem numterritório islâmico...fora dele só será cobrada jizya se o inimigo vier ao território islãmico. Figir na frente do inimigo é pecado mortal se os seus efectivos forem o dobro ou menos do que os muçulmanos, se forem superiores não há inconveniente em adoptar a fuga.Não há inconveniente em matar os prisioneiros de raça branca não árabe que tiverem sido feitos.Mas ninguem deverá ser morto depois de ter tido o aman(salvaguarda). Não serão mortas nem as mulheres nem os impúberes, evitar-se-á matar monges e rabinos a não ser que tenham sido combatentes...

literalmente JIHAD significa o "esforço" pelo reino de deus,e é considerada "o sexto pilar do Islão"- é a Participação por excel~encia na Obra comunitária, na luta armada pela defesa do Islão.

fonte:"MAHOMET,LA PAROLE D'ALLÄH"de Anne-Marie Delcambre - GALLIMARD 1987


sábado, setembro 30, 2006

O espião fardado


http://artigos.wordpress.com/

O CACAU....

"O grupo, que já atuava em greves e protestos organizados na década de 80 em Itabuna, a principal cidade da região cacaueira da Bahia, pretendia aplicar um golpe mortal nos barões do cacau, cujo vasto poder econômico se desdobrava numa incontrastável influência política na região. O grupo entendeu que a melhor forma de minar o domínio político da elite local seria por meio de um ataque à base de seu poder econômico – as fazendas de cacau. "O imperialismo dos coronéis era muito grande. Só se candidatava a vereador e prefeito quem eles queriam"

"Em Rondônia, qualquer fazenda tem vassoura-de-bruxa. Nessa primeira viagem, peguei uns quarenta, cinqüenta ramos. Coloquei num saco plástico e botei no bagageiro do ônibus. Se alguém pegasse, eu abandonava tudo." Nos quatro anos seguintes, repetiria a viagem sete ou oito vezes, com intervalos de quatro a seis meses entre uma e outra. "Mas nas outras viagens trouxe os ramos infectados num saco de arroz umedecido. Era melhor. Nunca me pegaram."
...//...quando voltava para Itabuna, entregava o material ao pessoal encarregado de distribuir a praga pelas plantações. ...//... Foi justamente na fazenda de Chico Lima que foi encontrado o primeiro foco de vassoura-de-bruxa, em 22 de maio de 1989 – e a imagem dos técnicos, no exato momento em que detectam a praga, ficou registrada numa fita de vídeo à qual VEJA teve acesso. Como medida profilática os técnicos decidiram incinerar todos os pés de cacau da fazenda. Chico Lima ficou arruinado. Hoje, arrenda as terras que lhe restam e vive dos lucros de uma distribuidora de bebidas. Informado por VEJA da confissão de Franco Timóteo, ele lembrou que sempre se falou de sabotagem – mas de estrangeiros – e mostrou-se chocado. "Isso é um crime muito grande, rapaz. Os responsáveis têm de pagar", disse.
Os ataques às fazendas, todas situadas ao longo da BR-101, aconteciam sempre nos fins de semana, quando diminui o número de funcionários. O grupo tinha o cuidado de usar um carro com logotipo da Ceplac para criar um álibi: se eles fossem descobertos por alguém, diriam que estavam fazendo um trabalho de campo. "A gente chegava, entrava, amarrava o ramo infectado no pé de cacau e ia embora. O vento se encarregava do resto"...//...Para dar mais verossimilhança a uma suposta disseminação natural da vassoura-de-bruxa, o grupo tentou infectar pés de cacau numa lavoura mantida pela própria Ceplac. Não deu certo, devido à presença de um vigia, e o grupo acabou esquecendo, no atropelo da fuga, um saco com ramos infectados sobre a mesa do escritório da Ceplac. A operação criminosa, por eles apelidada de "Cruzeiro do Sul", desenrolou-se por menos de quatro anos – de 1989 a 1992. "No início de 1992, parou. ...//...a praga estava se propagando de forma assustadora. Não precisava mais."
Haroldo Abrantes/Ag. A Tarde
Beto Barata/AE
Os sabotadores nunca foram pegos, mas deixaram muitas pistas. "Encontramos provas de que houve sabotagem em várias fazendas", conta Carlos Viana, que trabalhava como diretor da Ceplac quando a praga começou a se disseminar. Ele se lembra do saco plástico esquecido sobre a mesa do escritório da Ceplac numa das lavouras – e isso o levou, inclusive, a acionar a Polícia Federal para investigar a hipótese de sabotagem. "Uma coisa eu posso garantir: os focos não foram acidentais", diz Viana, que deixou o órgão e tem hoje uma indústria de óleo vegetal. Um relatório técnico e oficial, elaborado pela Ceplac logo no início das investigações, chegou a considerar a hipótese de que produtores do Norte do país teriam levado a vassoura-de-bruxa para as plantações da Bahia – mas movidos por "curiosidade ou ignorância". O relatório afirma que a chegada à Bahia da Crinipellis perniciosa, nome científico do fungo causador da vassoura-de-bruxa, "não pode ser atribuída a agentes naturais de disseminação". VEJA consultou Lucília Marcelino, pesquisadora da Empresa Brasileira de Pesquisa Agropecuária, em Brasília, para saber se a história contada por Franco Timóteo seria viável. "Sob o ponto de vista técnico, sim", diz ela.
A sabotagem produziu um desastre econômico. Derrubou a produção nacional para menos da metade, desempregou cerca de 200.000 trabalhadores e fez com que o Brasil, então o segundo maior produtor mundial de cacau, virasse importador da fruta. Um estudo da Universidade Estadual de Campinas, elaborado em 2002, estima que a devastação do cacau na Bahia provocou, nos últimos quinze anos, um prejuízo que pode chegar à astronômica cifra de 10 bilhões de dólares. ..//...

quinta-feira, junho 08, 2006

Quem Matou AMILCAR CABRAL ?

Fonte: Expresso


Documentos oficiais foram tornados públicos
EUA concluem que Portugal não esteve envolvido na morte de Amílcar Cabral

Menos de um mês após o assassínio do dirigente histórico do Partido Africano da Independência da Guiné e Cabo Verde (PAIGC), Amílcar Cabral, os Estados Unidos concluíram que Portugal não esteve directamente envolvido na sua morte. A conclusão foi revelada através de documentos oficiais tornados públicos esta semana em Washington.
De acordo com a agência Lusa, os documentos incluem telegramas, minutas de reuniões ao mais alto nível do governo norte-americano e ainda propostas sobre a política a seguir por Washington face à deterioração da situação militar na Guiné-Bissau e Moçambique.
Amílcar Cabral foi assassinado a 20 de Janeiro de 1973 em Conackry e a 01 de Fevereiro aqueles serviços do Departamento de Estado emitiram um relatório onde referiam: «a maior parte dos sinais indicam (que o assassínio de Cabral) foi resultado de um feudo entre mulatos das ilhas de Cabo Verde e africanos do continente», acrescentando contudo «haver sinais de envolvimento português».
Os documentos revelam ainda que a diplomacia norte-americana se encontrava a par de planos do PAIGC de declarar a independência da Guiné-Bissau nas zonas libertadas do território (o que veio a acontecer em Setembro de 1973) e ainda que, face à deterioração da situação militar, Portugal esteve envolvido em contactos com representantes do movimento de libertação nesse ano. Um estudo dos Serviços de Informações e Investigação do Departamento de Estado datado de 5 de Outubro de 1973 diz que o PAIGC controlava na altura «aproximadamente um terço do território» e avisa que o PAIGC irá pedir a adesão do pais à ONU «ainda este ano ou no próximo».
Em Dezembro de 1973, o então secretário de Estado, Henry Kissinger, presidiu a uma reunião em que a situação na Guiné foi discutida e em que Kissinger e outros destacados funcionários manifestaram a sua irritação face à inflexibilidade de Portugal na questão colonial. No encontro o então sub-secretário de Estado para questões políticas, William Porter queixa-se amargamente que «o problema é que eles (os portugueses) não nos dão nada com que possamos trabalhar. Não nos dão nada para que os possamos defender. Não nos dão uma única coisa. Falam muito», disse Porter. Kissinger afirma a certa altura que «não há solução excepto tirar-lhes (os territórios)».
Cinco meses depois o golpe de Estado de 25 de Abril de 1974 evitou que Washington tivesse que tomar uma «decisão política» quanto às colónias portuguesas.




15:13 7 Junho 2006

terça-feira, maio 09, 2006

O que é UM CRIME? Ou um acto criminoso?

Conceitos de crime:
1- Comportamento desviante dos demais, que provoca um dano na sociedade e nas pessoas?
2 -Comportamento contra leis fundamentais que protegem direitos do homem e do cidadão, e a sua ordenação social?
3 - A violação de leis impostas pela classe dominante?

4- Outra coisa?

domingo, março 05, 2006

ENERGICAMENTE



ISO standards categorized by the ISO International Classification for Standards (ICS)
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ISO ICS 13 ENVIRONMENT. HEALTH PROTECTION. SAFETY (Excludes ISO 14000)
ISO ICS 13.020 - ISO 14000 - ENVIRONMENTAL MANAGEMENT
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ISO ICS 19 TESTING
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ISO ICS 25 MANUFACTURING ENGINEERING
ISO ICS 27 ENERGY AND HEAT TRANSFER ENGINEERING
ISO ICS 29 ELECTRICAL ENGINEERING
ISO ICS 31 ELECTRONICS (Laser Equipment, etc.)
ISO ICS 33 TELECOMMUNICATIONS. AUDIO AND VIDEO ENGINEERING
ISO ICS 35 INFORMATION TECHNOLOGY (excludes JTC1)
ISO ICS 37 IMAGE TECHNOLOGY
ISO ICS 39 PRECISION MECHANICS. JEWELRY
ISO ICS 43 ROAD VEHICLE ENGINEERING
ISO ICS 45 RAILWAY ENGINEERING
ISO ICS 47 SHIPBUILDING AND MARINE STRUCTURES
ISO ICS 49 AIRCRAFT AND SPACE VEHICLE ENGINEERING
ISO ICS 53 MATERIALS HANDLING EQUIPMENT
ISO ICS 55 PACKAGING AND DISTRIBUTION OF GOODS
ISO ICS 59 TEXTILE AND LEATHER TECHNOLOGY
ISO ICS 61 CLOTHING INDUSTRY
ISO ICS 65 AGRICULTURE
ISO ICS 67 FOOD TECHNOLOGY
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ISO ICS 73 MINING AND MINERALS
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ISO ICS 77 METALLURGY (Ferrous and Non-Ferrous Metals, etc.)
ISO ICS 79 WOOD TECHNOLOGY
ISO ICS 81 GLASS AND CERAMICS INDUSTRIES
ISO ICS 83 RUBBER AND PLASTICS INDUSTRIES
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ISO ICS 93 CIVIL ENGINEERING
ISO ICS 95 MILITARY ENGINEERING
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com energia



COM ENERGIA
blog existêncialista e metafisico, coerente e contraditório
Editorial
ENERGICAMENTE

quinta-feira, janeiro 26, 2006

QUEM FOI PRISCILIANO

Prisciliano


380
Édito de Tessalônica: Teodósio torna o cristianismo religião oficial
381
Concílios de Constantinopla e Aquiléia: condenado o apolinarismo
384
Em Roma, Jerônimo inicia a tradução da Bíblia para o latim vulgar
385
Prisciliano é executado como herético
386
Jerônimo continua a tradução da Bíblia na Palestina
387
Conversão de Santo Agostinho ao Cristianismo em Milão (Itália)


Prisciliano{Biografía} {Religión} Nació en Galicia en el año 340. Fundador del priscilianismo, herejía gnóstica que se extiende por la parte más occidental del Imperio, perdurando hasta mediados del s. VI. Sulpicio Severo dice de Prisciliano que es un hombre de origen noble, rico, de gran ingenio, pero soberbio y corrompido por una pésima formación intelectual. Su gnosticismo, de tintes maniqueistas, está repleto de conceptos mágicos. Construye un rigorismo moral que intenta hacer extensivo al resto del pueblo. Granjeándose la amistad de los obispos hispanos Instancio y Silvano, consigue dividir el episcopado, pero el concilio de Zaragoza (380) condena su ascetismo. Ordenado obispo por los anteriores y perseguido, realiza una multitudinaria peregrinación a Roma. Ni el papa S. Dámaso ni S. Ambrosio, entonces obispo de Milán, les reciben. Prisciliano recurre a las autoridades civiles, sobornando a algunos funcionarios. Muere en Tréveris en el año 385 condenado por un tribunal civil.
La herejía española de Prisciliano
Desde Siria y Egipto, la tradición nazarea empezó a difundirse aún más allá. Siria controlaba la mayor parte del comercio mediterráneo con la Galia y con España. Cada día zarpaban de Alejandría barcos con rumbo a la costa atlántica de Europa. Así pues, no es extraño que vestigios importantes del pensamiento nazareo llegaran a la citada costa. Cuando el cristianismo paulino llegó allí por tierra desde Roma, los mencionados vestigios ya se habían consolidado. Probablemente, la figura más importante del desarrollo del cristia- nismo primitivo en España fue el maestro Prisciliano de Avila, que vivió en las postrimerías del siglo iv. Nacido en el seno de una familia de elevada alcurnia, Prisciliano fue seglar toda su vida, jamás recibió la ordenación de Roma. Aunque se inició en el sur de España, su movimiento se extendió rápidamente hacia el oeste y el norte y, finalmente, echó sus raíces más tenaces en Galicia, que pasaría a ser su centro. Parece ser que allí, en la costa atlántica del noroeste de España, recibió una nutrición y un ímpetu que se renovaban constantemente a través de las rutas comerciales marítimas entre dicha región y Egipto y el Mediterráneo oriental. Poco a poco fue filtrándose por los Pirineos hacia la Galia y se transformó en la variante de cristianismo que gozaba de mayor predominio en Aquitania. Al mismo tiempo, Prisciliano intentó adquirir material que era ajeno a la esfera de la Iglesia de Roma. Así, entre 381 y 384, uno de sus principales discípulos, una mujer llamada Egeria, hizo un viaje especial al Oriente Medio. Allí buscó textos no canónicos. Visitó Edesa, el centro de la enseñanza «tomasiana». Realizó una gira prolongada para visitar las iglesias mesopotámicas, cuya orientación era nazarea y nestoriana La importancia de esto no debe minimizarse. Indica el medio que, una forma de cristianismo que evitaba por completo la ortodoxia paulina de Roma, empleó para establecerse en la Europa occidental. La enseñanza del propio Prisciliano se caracterizaba por su acentuado tono nestoriano, así como por ciertas dosis de maniqueísmo gnóstico. Al mismo tiempo, se inspiraba en gran medida en un cuerpo de material estrictamente judaico, incluyendo la numerología y otrasformas de cabalismo primitivo, las cuales se hallaban firmemente en raizadas en fuentes esenias /sadoquitas/ nazareas. Además, parece ser que Prisciliano exigía la adhesión a, como mínimo, ciertos principios de la ley judaica. En contraste con el cristianismo paulino, cumplía con el precepto del sábado el mismo sábado. Negaba la Trinidad. Y útilzaba gran número de libros de orientación específicamente nazarea, entre ellos los Hechos de Tomás. Al igual que sus precursores en Egipto, Siria y el Asia Menor, Prisciliano afirmaba que Judas Tomás era hermano gemelo de Jesús.
En el año 386, Prisciliano y por lo menos cinco de sus discípulos fueron los primeros herejes que murieron ejecutados. La sentencia se cumplió en Trier, pero el cuerpo de Prisciliano fue llevado de vuelta a España y enterrado en Galicia. Allí se le acogió como mártir y su tumba se convirtió en un santuario, un lugar sagrado, un centro de peregrinaje. Como mínimo, una autoridad en la materia, el profesor Henry Chadwick de Oxford, arguye que el santuario de Santiago de Compostela es en realidad la tumba de Prisciliano. Santiago de Compostela es testimonio de la eficacia con que la tradición nazarea se estableció en España. Como hemos visto, la Iglesia paulina de Roma veía en Jaime, el hermano de Jesús, una especie de estorbo y se desvivía, siempre que ello era posible, por evitarle a él y al papel que había desempeñado. En el Nuevo Testamento canónico sólo se conserva una carta fragmentaria de Jaime. Por lo demás, sólo figura brevemente, de paso, en los Evangelios y como personaje periférico y de segundo plano en los Hechos. Sin embargo, Santiago de Compostela s decir, la iglesia de San Jaime en Compostela- pasó a ser, con la excepción de la propia Roma, el más importante de los santuarios y centros de peregrinaje de la cristiandad medieval. Desde Santiago se inició la Reconquista, es decir, la cruzada cuyo objetivo era arrebatarles España a los moros. A decir verdad, Santiago engendró su propia orden militar de caballería, la orden de Santiago, cuyo modelo eran los Templarios y los Hospitalarios.Según la tradición española del siglo VII, san Jaime visitó realmente España, donde predicó. También se afirmaba que, al morir, su cuerpo fue llevado de Jerusalén a Santiago y enterrado allí Ambas afirmaciones, aunque discutibles, atestiguan la importancia que tenía Jaime en lo que suele considerarse como una esfera de influencia puramente paulina. Santiago de Compostela puede considerarse legítimamente como un santuario a la supervivencia del pensamiento nazareo, lo que representa un desafío implícito a Roma. A principios del siglo Ix, en Santiago de Compostela se exhumaron unos huesos humanos. En aquel entonces se creyó que eran los huesos de Jaime. Excavaciones mucho más recientes, entre 1946 y 1959, encontraron varias tumbas de los siglos IV y V. Las tumbas estaban orientadas hacia el este, o sea, hacia Jerusalén, como hacian los nazareos al rezar. Actualmente, se cree que las tumbas son de primitivos cristianos españoles y que se instalaron en la proximidad del mausoleo de algún hombre santo acreditado. Como hemos dicho, por lo menos una autoridad moderna afirma que el mausoleo en cuestión es el de Prisciliano, y así lo acepta la mayoría de la población del lugar. De hecho, se dice que la principal ruta de peregrinación a Santiago es la que se utilizó para llevar el cuerpo de Prisciliano a allí desde Trier.

sexta-feira, novembro 18, 2005

OS CELTAS


CELTIBERO
El idioma antiguo de los celtas de Iberia
El idioma de los celtiberos existe hoy solo en inscripciones antiguas. El idioma fue llevado a la Península por imigrantes celtas de Galia y se habló en la partes centrales y norteñas. Es posible que el celtibero no fuera el único idioma celta de Iberia, existe evidencias de nombres de lugares en el norte de Catalunya de que se hablaba galo allí. Por eso, y por el hecho de que quizá se hayan hablado otros idiomas indoeuropeos antiguos en Iberia, es dificil delimitar con exactitud la zona celtibera. Al este de la zona de celtibero, el lusitanio se hablaba en lo que ahora es Portugal. Es posible que el lusitanio fuera un dialecto de celtibero, o un idioma celta distinto. Otros creen que los pocos restos del idioma sugieren que el lusitanio era un idioma indoeuropeo distinto.El celtibero se hablaba a partir de 400aC cuando Herodotus mencionó que los Keltoi vivian en el otro lado de Las Pilares de Hércules, y los cetiberos se mencionaban en documentos romanos y griegos a partir del III siglo aC. Los celtiberos por fin fueron conquistados por los romanos después de 49aC, y desde luego su idioma se cedió rápidamente al latín. Sobreviviera hasta los comienzos de la era cristiana.El vasco es el único idioma prerromano de Iberia que ha sobrevivido. Hay unas palabras celtas en el vasco, prestadas del celtibero. Algunas palabras celtiberas también fueron prestadas por el latín, y todavía sobreviven en el español moderno, por ejemplo, la celtibera camanom paso (irlandés céimm, galés cam; "paso"), prestada como camminum, dando "camino", en español y "chemin" en francés.
Celtibero pertenció a una rama distinta de la familia celta. Mostró rasgos muy antiguos, y como el goidélico, había preservado la "kw" original. Esto, junto con las leyendas celtas que nos dicen de contactos antiguos entre Irlanda y los celtiberos, ha llevado a algunos eruditos a creer que el goidélico se llevó a Irlanda desde Iberia. Por cierto había contactos entre los celtas de Iberia y los de Irlanda, pero la evidencia existente soporta mejor la interpretación de que el celtibero y el goidélico son dos ramas distintas del celta, que se habían separado ambos muy temprano de los otros idiomas celtas y no tuvieron un relación muy estrecha entre sí. Celtibero no tuvo los otros rasgos muy distinctivos del goidélico, por ejemplo la posición initial del verbo ni las preposiciones conjugadas. Los lingüistas sólo consideran que dos idiomas tienen una afinidad estrecha si muestran comunes inovaciones. Esto no es el caso con celtibero y goidélico.
Celtibero se escribió en un alfabeto que también se usó para escribir los otros idiomas prerromanos de la peninsula. El alfabeto se usaba en primer lugar para escribir el idioma de los iberos, que no lo conocemos bien. El alfabeto no conforme bien con la fonología de un idioma indoeuropeo, y esto hace aun más dificil la interpretación de las inscripciones celtiberas. Existe un gran número de inscripciónes celtiberas, la mayoría de unas palabras o un nombre simple escritos en cerámica. También hay dos cortas incripciones, más probablemente dedicaciones, de Peñalba de Villastar y de Luzaga. La inscripción más importante, sin duda, es la incripción larga de Botorrita, cerca de Zaragoza.
La extinción de celtibero no puso al fin la historia de los idiomas celtas en la Península. En los siglos V y VI, después de la caída del Imperio romano, hablantes de británico huyeron desde el sur de Gran Bretaña para escapar los invasores anglosajones. La mayoría se instaló en Armorica en Galia (Bretaña moderna), pero otros llegaron en Galicia donde parece que su idioma sobrevivió durante unas generaciones.
El alfabeto ibero
El alfabeto no distinguió entre p/b, t/d ni c/g. Estas se escribieron por letras silábicas. Ta puede represtentar ta o da, o aveces simplemente t o d.
La inscripción de Botorrita.
Transcripción de las primeras tres líneas de la tabla de Botorrita
ticui cantam : bercunetacam : tocoitos cue : sarnicio : cue : sua : combalces nelitomnecueto ertaunei : litom : necue : taunei : litom : necue : masnai : tisaunei : litom : sos : aucuareitaso : tamai : uta : oscues : stena : uersoniti : silabur : sleitom : conscilitom : cabiseti

terça-feira, novembro 01, 2005

O racismo de Malcolm X


Todo o homem é racista...

Mentiroso é aquele que diz que o não é!

O complexo de inferioridade leva ao racismo...

A falta de educação leva ao racismo...

O desejo de dominar tudo e todos leva ao racismo...

Malcolm X era um racista!